A equipa
Acreditamos que o sucesso e a qualidade dos nossos vinhos são o reflexo direto do compromisso e da paixão de quem connosco trabalha. É uma equipa pequena, em que alguns desempenham um papel no processo de criação que vai da vinha até ao vinho, outros que atuam no processo de divulgação e distribuição, que vai da garrafa até ao consumidor. A força da equipa reside na proximidade entre todos, na sinergia que permite uma visão clara de cada papel e de cada etapa, garantindo que o resultado final respeita a essência da nossa região, o espirito do nosso projeto, o nosso compromisso com a excelência. Conheça as pessoas que fazem os nossos vinhos.
Produtor
Nuno Monteiro Pereira, médico urologista e professor universitário aposentado. O seu interesse pelos vinhos vem de criança, quando acompanhava as vindimas da família paterna, no coração da Bairrada. A ligação ao vinho também existe no lado da família materna, proprietária de uma centenária empresa grossista de vinhos e mercearias na vila do Bombarral, negócio que chegou pessoalmente a liderar, até ao seu termo em 1977.
O projeto de produzir vinhos de marca própria começou esboçar-se em 1995 quando, com a sua mulher Maria Emília, adquiriu uma pequena quinta na região vinhateira do Oeste, a apenas 35 quilómetros de Lisboa. Mas só em 2011 é que foi construída uma adega e foram adquiridos mais terrenos. Nos anos anos seguintes plantaram-se cerca de 13 hectares de vinha equipou-se a adega. O objetivo de uma produção integralmente feita a partir de uvas próprias só foi alcançado em 2015.
Enóloga
Alexandra Mendes, formada pela Escola Superior Agrária de Santarém, com especialização em Engenharia Alimentar, vertente de Vinhos, e pós-graduada em Markerting Management. Fez o seu estágio profissional na Quinta da Romeira, em Bucelas. Desde 1996 é a responsável pela enologia da Adega Cooperativa de Dois Portos. É também consultora de enologia de diversas empresas nas regiões vinícolas do Alentejo e do Tejo. É a atual Presidente da Associação Portuguesa de Enologia e Viticultura.
Enóloga da Quinta do Cerrado da Porta desde 2011, colaborou na definição da estratégia da Quinta e na escolha das castas a plantar. É a responsável por todos os vinhos produzidos, acompanhando todo o processo de colheita de uvas, vinificação e engarrafamento.
Viticólogo
Amândio Cruz, licenciado em Engenharia Agronómica pelo Instituto Superior de Agronomia (ISA), com pós-graduação em "Nutrição vegetal, fertilidade dos solos e fertilização". Doutorando em viticultura do ISA, é colaborador em vários projectos de investigação, europeus e nacionais, na área da viticultura. Autor e co-autor de mais de 70 publicações, entre livros, artigos em revistas científicas, actas de congressos e revistas técnicas. Co-orientador de várias teses de licenciatura e de mestrado. Presta apoio técnico-científico em viticultura nas regiões do Dão, Lisboa, Península de Setúbal, Alentejo, Açores e Catalunha. É membro do Conselho Coordenador das Actividades Profissionais da Associação Portuguesa de Enologia e Viticultura. É o responsável pela viticultura da Quinta do Cerrado da Porta desde janeiro de 2017.
Diretor financeiro
Tiago Monteiro Pereira, licenciado em engenharia de computadores pela Universidade Católica, com pós graduação em Business Administration and Management pelo ISCTE.
Participou no desenvolvimento inicial do projecto da Quinta do Cerrado da Porta, sendo desde 2015 o seu responsável financeiro.
Diretor comercial
Miguel Monteiro Pereira, frequentou a Licenciatura em Cinema, Video e Comunicação Multimédia, que não concluiu. Foi entre 2007 e 2018 proprietário e gerente do “Esquina da Bica”, um dos mais conhecidos bares da Rua da Bica, em Lisboa. Entre 2009 e 2014 foi o concessionário do quiosque do Jardim do Torel, na época considerado uma das 10 melhores esplanadas de Lisboa. É desde 2015 proprietário e "chef" do restaurante "Tasca do Mercado”, localizado no Mercado de Arroios, em Lisboa.
Participou no desenvolvimento inicial do projecto da Quinta do Cerrado da Porta, sendo desde 2015 o responsável pela comercialização dos vinhos produzidos pela Quinta, coordenando também as representações em provas, mostras e feiras vínicas.
Trabalhadores nas vinhas
A Quinta do Cerrado da Porta tem dois trabalhadores rurais permanentes e contrata regularmente mais pessoas para trabalhos temporários, particularmente para a poda e para a vindima manual. São eles os responsável pelo duro trabalho da vinha, muitas vezes sob chuva intensa, frio extremo e calor excessivo. Nas vindimas, entre meados de agosto e finais de setembro, a maior parte das uvas é colhida mecanicamente, mas as uvas destinadas a espumantes e a vinhos topo-de-gama são colhidas manualmente. É uma época de trabalho, mas também de festa. Na fotografia: Nuno Santos, José Fernando, Jaime Pereira, Francisco Rosa e Nelson.